21. No Windows o
pequeno símbolo gráfico utilizado, por exemplo, para representar um software ou
um atalho para um arquivo específico, é conhecido como:
a) Programa. b) Aplicativo. c) Ícone. d) Paint.
Ícone é um pequeno símbolo gráfico, usado geralmente para representar um software ou um atalho para um arquivo específico, aplicação
(software) ou diretório (pasta). Os ícones chamaram muita atenção com o
surgimento da Interface Gráfica nos primeiros Sistemas
Operacionais. Hoje em dia tanto computadores como
também vários dispositivos utilizam ícones que facilitam gerenciamento e
execução.
22. No Windows XP para
monitorar o desempenho do computador ou fechar um programa que não está
respondendo, devemos acessar o:
a) Windows Update.
É um
serviço de atualização da Microsoft para os sistemas
operacionais Windows. O Windows Update é o responsável por verificar junto
ao Microsoft Update as atualizações que o Windows precisa. Assim, se o recurso
de Atualizações Automáticas estiver configurado como automático, ele baixará e
instalará as atualizações sem necessidade de intervenção do usuário. Com o
serviço também é possível transferir produtos em fase beta, bastando para
isso que o usuário ative esta opção.
b) Desfragmentador de Disco.
É um
utilitário do sistema para analisar volumes locais ( exemplo: “Disco_local(C:)”
), além de localizar e “consolidar arquivos e pastas fragmentados”, de modo que
cada um ocupe um espaço único e contíguo no volume. Como resultado, o sistema
pode acessar e salvar arquivos e pastas de maneira mais eficiente. Ao
consolidar seus arquivos e pastas, o “Desfragmentador de disco” também
consolida o espaço livre do volume, tornando menos provável à fragmentação de
novos arquivos. O processo de consolidação de arquivos e pastas fragmentados é
chamado de desfragmentação. A duração da desfragmentação depende de vários
fatores, inclusive do tamanho do volume, do número de arquivos contidos nele,
do nível de fragmentação e dos recursos disponíveis no sistema local. Você pode
localizar todos os arquivos e pastas fragmentados antes de desfragmentá-los,
analisando o volume primeiro. Depois, você pode observar a fragmentação do volume
e decidir se vale a pena desfragmentá-lo. Os volumes ficam fragmentados à
medida que os usuários criam e excluem arquivos e pastas, instalam novos
softwares ou fazem o download de arquivos da Internet. Normalmente, os
computadores salvam os arquivos no primeiro espaço livre contíguo que seja
grande o suficiente para comportá-lo. Se não houver espaço livre suficiente, o
computador salva o máximo possível do arquivo no maior espaço disponível,
deixando os dados restantes para o próximo espaço, e assim por diante. Após
grande parte de um volume ter sido usada para o armazenamento de arquivos e
pastas, a maioria dos arquivos novos será salva em partes separadas no volume.
Quando você exclui arquivos, os espaços vazios restantes são preenchidos
aleatoriamente à medida que novos arquivos e pastas são armazenados. Logo,
quanto mais o volume estiver fragmentado, menor será o desempenho de
entrada/saída de arquivos do computador.
c) Painel de Controle.
É uma
ferramenta de sistema do Microsoft Windows, na qual consiste em
personalizar as configurações do computador.
d) Gerenciador de Tarefas.
Mostra
os programas, os processos e os serviços que estão sendo executados no
computador. Pode ser usado para
monitorar o desempenho do computador ou fechar um programa que não está
respondendo. Se estiver conectado a uma rede, também poderá usar o Gerenciador
de Tarefas para exibir o status da rede e ver como ela está funcionando. Se
houver mais de um usuário conectado ao seu computador, poderá ver quem eles são
e no que estão trabalhando, além de enviar uma mensagem para eles.
23. Para apagar todos
os dados do disco rígido, inclusive o sistema operacional, devemos realizar o
processo de:
a) Configuração. b) Formatação. c)
Instalação. d)
Compactação.
A formatação de um disco
magnético é realizada para que o sistema operacional seja capaz de gravar e ler
dados no disco, criando assim estruturas que permitam gravar os dados de
maneira organizada e recuperá-los mais tarde. Existem dois tipos de formatação,
chamados de formatação física e formatação lógica. A formatação física é feita
na fábrica ao final do processo de fabricação, que consiste em dividir o disco
virgem em trilhas, setores, cilindros e isola os bad blocks (danos no HD).
Estas marcações funcionam como as faixas de uma estrada, permitindo à cabeça de
leitura saber em que parte do disco está, e onde ela deve gravar dados. A
formatação física é feita apenas uma vez, e não pode ser desfeita ou refeita
através de software. Porém, para que este disco possa ser reconhecido e
utilizado pelo sistema operacional, é necessária uma nova formatação, chamada
de formatação lógica. Ao contrário da formatação física, a formatação lógica
não altera a estrutura física do disco rígido, e pode ser desfeita e refeita
quantas vezes for preciso, através do comando Format do DOS, por exemplo. O
processo de formatação é quase automático; basta executar o programa formatador
que é fornecido junto com o sistema operacional.
24. Considere as
afirmações que seguem, referente à Lixeira do Windows XP:
I. A restauração de um item na Lixeira faz com que ele retorne ao seu
local original.
II. Se restaurar um arquivo que estava originalmente localizado em uma
pasta excluída, essa pasta será recriada em seu local original e o arquivo será
restaurado nela.
a) Somente a afirmação (I) está correta b) Somente a afirmação (II) está
correta
c) As duas afirmações estão corretas d) As duas
afirmações estão incorretas
A Lixeira fornece uma segurança
quando arquivos ou pastas são excluídos no Windows. Quando você exclui qualquer
um desses itens do disco rígido, o Windows o coloca na Lixeira e o ícone
Lixeira se transforma de vazio em cheio. Os itens excluídos de um disquete ou
de uma unidade de rede são excluídos permanentemente e não são enviados para a
Lixeira. Os itens na Lixeira permanecem nela até que você decida excluí-los
permanentemente do computador. Esses itens ainda ocuparão espaço no disco
rígido, poderão ser restaurados para seu local original ou sua exclusão poderá
ser desfeita. Quando a Lixeira está cheia, o Windows 2000 automaticamente limpa
espaço suficiente nela para acomodar os arquivos e pastas excluídos mais
recentemente. Se você tiver pouco espaço no disco rígido, lembre-se sempre de
esvaziar a Lixeira. Também é possível restringir o tamanho da Lixeira para
limitar a quantidade de espaço no disco rígido ocupada por ela. O Windows aloca
uma Lixeira para cada partição ou disco rígido. Se o seu disco rígido estiver
particionado ou se você possuir mais de um disco rígido no computador, poderá
especificar um tamanho diferente para cada Lixeira.
Para excluir ou restaurar arquivos da Lixeira
1. Na área de trabalho, clique duas vezes em Lixeira.
2. Siga um destes procedimentos:
Para excluir ou restaurar arquivos da Lixeira
1. Na área de trabalho, clique duas vezes em Lixeira.
2. Siga um destes procedimentos:
- Para restaurar um item, clique
nele com o botão direito do mouse e clique em Restaurar.
- Para restaurar todos os itens,
no menu Editar, clique em Selecionar tudo e, no menu Arquivo, clique em
Restaurar.
- Para excluir um item, clique
nele com o botão direito do mouse e clique em Excluir.
- Para excluir todos os
itens, no menu Arquivo, clique em Esvaziar lixeira.
Observações
• A exclusão de um item da
Lixeira o remove permanentemente do computador. Os itens excluídos da Lixeira
não podem ser restaurados.
• Você também pode excluir itens arrastando-os para a Lixeira. Se você pressionar a tecla SHIFT enquanto arrastar, o item será excluído do computador sem ser armazenado na Lixeira.
• A restauração de um item na Lixeira faz com que ele retorne ao seu local original.
• Para recuperar vários itens de uma só vez, mantenha pressionada a tecla CTRL e clique em cada item a ser recuperado. Quando terminar de selecionar os itens a serem recuperados, no menu Arquivo, clique em Restaurar.
• Se você restaurar um arquivo que estava originalmente localizado em uma pasta excluída, essa pasta será recriada em seu local original e o arquivo será restaurado nela.
• Os seguintes itens não estão armazenados na Lixeira e não podem ser restaurados:
• Você também pode excluir itens arrastando-os para a Lixeira. Se você pressionar a tecla SHIFT enquanto arrastar, o item será excluído do computador sem ser armazenado na Lixeira.
• A restauração de um item na Lixeira faz com que ele retorne ao seu local original.
• Para recuperar vários itens de uma só vez, mantenha pressionada a tecla CTRL e clique em cada item a ser recuperado. Quando terminar de selecionar os itens a serem recuperados, no menu Arquivo, clique em Restaurar.
• Se você restaurar um arquivo que estava originalmente localizado em uma pasta excluída, essa pasta será recriada em seu local original e o arquivo será restaurado nela.
• Os seguintes itens não estão armazenados na Lixeira e não podem ser restaurados:
- Itens excluídos de locais da
rede.
- Itens excluídos de mídia
removível (como disquetes de 3,5 polegadas).
- Itens maiores do que a
capacidade de armazenamento da Lixeira.
25. Assinale qual é o
formato nativo típico dos arquivos de apresentações do PowerPoint 2007:
a) .pdfx b)
.xlsx c) .docx d) .pptx
Lista das extensões de arquivos mais
conhecidas:
• .asf . Microsoft Advanced Streaming Format
file . Arquivo de áudio ou vídeo do Windows
Media Player.
• .asp . Active Server Pages. É uma extensão de página na Internet.
• .au . Arquivo
de som do UNIX
• .avi . Microsoft Video for Windows movie . Arquivo de vídeo.
• .bak . Arquivo
cópia, de segurança. Alguns programas, quando realizam modificações em arquivos
do sistema, podem guardar uma cópia do original com essa terminação.
• .bat . Arquivo
executável (programa) em Windows. Costuma executar comandos de DOS.
• .bin . geralmente
um arquivo binário, de uso do sistema para algumas aplicações e, portanto, sem
possibilidade de manipulação pelo usuário. Pode ser também a extensão de uma
imagem de CD, mas nesse caso vem unida a outro arquivo com o mesmo nome, mas
com a extensão .cue.
• .bmp . arquivo
grande de imagem, pode ser aberto em qualquer visualizador ou editor de
imagens, por exemplo o Irfan View, e é compatível com todos os programas, inclusive
com o próprio sistema operacional Windows. Sua desvantagem é o grande tamanho
dos arquivos em relação a outros formatos otimizados.
• .cab . formato
de arquivo compactado.
• .cdi . Arquivo
de imagem de CD.
• .cdr . Arquivo
de imagem vetorizada do Corel Draw.
• .cfg . Arquivo
que normalmente funciona como apoio para outra aplicação.
Geralmente, nele
se escrevem as preferências que o usuário seleciona por default (padrão).
• .com . Arquivo
executável (programa) em ambiente DOS.
• .dat . Arquivo
de dados. Armazena informações usadas de forma interna por um programa do qual
depende. Costuma ser modificado com qualquer editor de texto.
• .dll . Dynamic.Link
Library . este tipo de arquivo é conhecido como biblioteca. Costuma ser
utilizado pelo sistema operacional, para, por exemplo, permitir a comunicação
entre um modem e o computador.
• .doc . Arquivo
texto do Microsoft Word. É capaz de armazenar dados referentes ao formato do
texto que contém.
• .dot . Microsoft Word document Template . Arquivo de texto
• .dxf . Drawing
Interchange Format . Arquivo importado pela maioria dos programas de gráficos
3D, como o AutoCAD.
• .eps . Encapsulated
PostScript Image . Arquivo de imagens exportadas por grande variedade de
programas de imagens.
• .exe . Arquivo
executável (programa).Dando um clique duplo sobre um arquivo com esta extensão
inicia.se o processo de instalação ou abre.se um programa instalado.
• .fla . Arquivo
do Macromedia Flash.
• .gif . Graphical
Interchange Format . Arquivo de imagem compactado.
• .hlp . arquivo
de ajuda que vem com os programas.
• .html (ou
.htm) . É uma página para a Internet. Pode ser visualizada por navegadores,
como o Firefox, suíte Mozilla. É capaz de dar formato a texto, acrescentar
vínculos a outras páginas, chamar imagens, sons e outros complementos.
• .inf . Arquivo
de informação do sistema. (Se quiser mais sobre esse tipo, clique aqui ).
• .ini . Arquivo
de inicialização do sistema. Guarda dados de configuração de algum programa.
• .ico . Arquivo
de imagem dos ícones do Windows.
• .jpg . Arquivo
de imagem, compactado.
• .jpeg . Arquivo
de imagem padrão bitmap compactado.
• .js . Arquivo
que contém programação em JavaScript. É bastante usado pelos navegadores e
editável com qualquer editor de texto.
• .log . Arquivo
de texto que registra toda a atividade de um programa aberto.
• .lnk . Atalho
do Microsoft Windows . Dá acesso direto a uma aplicação em Windows.
• .mdb . Arquivo
de banco de dados, geralmente, gerado pelo Microsoft Access.
• .mid . Arquivo
de áudio pequeno, muito usado na Internet.
• .mp3 .Arquivo
de audio padrão MPEG Audio Layer 3 (AC3), que aceita compressão em vários
níveis.
• .mpg . Arquivo
de vídeo compactado.
• .mpeg . Arquivo
de vídeo.
• .mov . Arquivo
de vídeo que pode ser transmitido pela Internet. É aberto pelo Apple Quicktime.
• .mmp1°
Clip de filme do Multimidia Player; Arquivo do programa Microsoft Music Producer;
Arquivo de mapeamento do programa Mind Manager; Arquivo do jogo Red Alert 2° “O
arquivo.mmp é um arquivo temporário usado pelo componente OWA para armazenar
determinada informações de perfil durante o ativo sessão.”
• .nrg . Arquivo
de imagem de disco geralmente gerada pelo programa Nero Burning Rom.
• .odp . OpenDocument
. Apresentação. Pode ser aberto pelo BrOffice.org Impress
• .ods . OpenDocument
. Planilha. Pode ser aberto pelo BrOffice.org Calc
• .odt . OpenDocument
. Texto. Pode ser aberto pelo BrOffice.org Writer
• .ogg . Formato
de arquivo de áudio compactado.
• .ole . Arquivo
que usa tecnologia da Microsoft para atualizar informação entre seus programas.
• .pdb . Palm
Data Base File . Contêm dados utilizados por programas no Palm. Podem ser
apenas complementos aos arquivos .prc ou os próprios programas.
• .pdf . Portable
Document Format . Permite visualizar o documento, independente do sistema
operacional
ou do programa
utilizado na sua criação. Muito usado em manuais.
• .pho . Arquivo
do Photoshop.
• .prc . Program
File ou Palm Runnable File. Contêm programas que são instalados no Palm.
• .pcx . Arquivo
de imagem utilizado pelo Paintbrush.
• .php . Arquivo
de página da Internet. Permite transportar para a Web o conteúdo armazenado em
banco de dados.
• .pic . Arquivo
de imagem que pode ser usado em qualquer editor de imagens.
• .png . Arquivo
de imagem voltado para a Web que se abre com praticamente todos os programas de
imagens.
• .pps . Apresentação
do Microsoft PowerPoint
• .ppt . Apresentação
do Microsoft PowerPoint, slide a slide.
• .psd . Imagem
do Adobe Photoshop.
• .rar . Arquivo
compactado. É um formato de compressão de dados muito popular.
• .rm . Arquivo
de áudio do Real, codificado de forma especial para ser transmitido pela
Internet.
• .rmi . Arquivo
de áudio.
• .rtf . “Rich
Text Format”. Permite guardar os formatos de texto mais característicos.
• .reg . Arquivo
de informação relativa ao Registro do Windows.
• .scr . Protetores
de tela que funcionam em Windows.
• .sys . Arquivo
de sistema.
• .swf . Shockwave
Flash. Formato de vídeo muito utilizado na Internet.
• .sxw . Texto
do BrOffice.org Writer
• .sxc . Planilha
do BrOffice.org Calc
• .sxi . Apresentação
do BrOffice.org Impress
• .sxd . Imagem
do BrOffice.org Draw
• .tif . Imagem
sem compressão. Costuma ser usado para o armazenamento de imagens em alta
resolução.
• .tmp . Arquivo
temporário. Pode ser excluído.
• .ttf . True
Type Font. Arquivo de fontes.
• .txt . Arquivo
de texto com pouca formatação. Pode ser aberto com qualquer editor de texto.
• .vob . Vídeo
de alta qualidade, usado para armazenar filmes em DVD.
• .vqf . Arquivo
de áudio bastante compactado.
• .xls . Planilha
do Microsoft Excel.
• .wab . Arquivo
em que o Microsoft Outlook guarda o catálogo de endereços.
• .wav . Arquivo
de áudio sem compressão.
• .wks . Arquivo
de documento do Microsoft Works.
• .wmf . Windows
Metafile. Arquivo de imagem. Desenhos vetoriais usados em clip arts no Windows.
• .wpd . Arquivo
de texto do Word Perfect
• .wpg . Arquivo
de imagem. Gráfico do Microsoft Word para Windows.
• .wri . Arquivo
de texto com formato gerado pelo WordPad.
• .zip . Arquivo
compactado, por exemplo do Ice.Ows
26. No Word 2007 as
tabelas dentro de outras tabelas são chamadas de tabelas:
a) Alinhadas. b) Aninhadas. c)
Cruzadas. d) Lineares.
O processo de inserção de uma
tabela no Word 2007 é extremamente simples. Basta clicar em um botão,
selecionar a quantidade de colunas e linhas e pronto, lá estará nossa tabela,
pronta para receber os dados. Apenas lembrando o conceito de células: Células
são as caixas formadas pelas interseções das linhas e colunas de uma tabela. Após
inserida a tabela, você pode adicionar ou remover linhas e colunas, alterar o
tamanho da tabela, classificar as informações em uma ordem lógica, efetuar
cálculos e assim por diante.
O botão utilizado para a
criação das tabelas é o Tabela, que está localizado na guia de comandos
Inserir. Ao clicar nesse botão será exibida uma galeria suspensa para que você
selecione o número de linhas e colunas que formarão a tabela.
Caso você precise inserir uma
tabela maior, você pode clicar na opção Inserir Tabela, que está na galeria
suspensa ilustrada pela Figura 1. Ao clicar nessa opção será exibida uma tela
para que você defina a quantidade de linhas e colunas da tabela e o
comportamento de ajuste automático.
Outra opção interessante é a
Tabelas Rápidas, que também está na galeria suspensa ilustrada pela Figura 1.
Ao clicar nessa opção será exibido outra galeria com algumas tabelas padrão do
Word 2007, como por exemplo, calendários, tabelas duplas, e uma série de outras
opções.
Após você adicionar uma tabela
no Word 2007, verificará que quando o ponto de inserção estiver dentro da
tabela, dois pequenos botões serão exibidos na tabela. O primeiro deles é a
alça de movimentação, que está localizado no canto superior esquerdo da tabela.
Ao clicar nesse botão, você poderá arrastar a tabela pelo documento e soltá-la
no local que deseja, ou seja, nos permite mover a tabela pelo documento. O
outro botão é a alça de dimensionamento, que está localizado no canto inferior
direito da tabela. Esse botão nos permite alterar a largura e a altura de toda
a tabela.
Quando você digitar um texto
em uma célula e quiser se mover para outra célula, basta pressionar a tecla TAB
ou então as setas direita, esquerda, para baixo e para cima. Se você estiver
com o ponto de inserção na última célula da última linha toda tabela, ao
pressionar a tecla TAB, uma nova linha será adicionada na tabela.
Antes de realizar as
alterações nas tabelas é necessário que você selecione as células desejadas.
Temos as seguintes formas de selecionar os itens de uma tabela:
·
Selecionar
a tabela inteira: clique em qualquer célula da tabela, clique na guia de
comandos contextual Layout. No grupo Tabela, clique no botão Selecionar e
clique em Selecionar Tabela. Outra forma de selecionar a tabela inteira e
clicando na alça de movimentação da tabela.
·
Selecionar
apenas uma coluna: clique sobre qualquer célula da coluna desejada, clique na
guia de comandos contextual Layout. No grupo Tabela, clique no botão Selecionar
e clique em Selecionar Coluna. Ou então, posicione o cursor do mouse sobre a
borda superior da coluna. O ponteiro do mouse mudará para uma seta preta
apontando para baixo. Nesse momento, basta você clicar que a coluna será
selecionada.
·
Selecionar
apenas uma linha: clique sobre qualquer célula da linha desejada, clique na
guia de comandos contextual Layout. No grupo Tabela, clique no botão Selecionar
e clique em Selecionar Linha.
·
Selecionar
uma célula: clique sobre a célula desejada, clique na guia de comandos
contextual Layout. No grupo Tabela, clique no botão Selecionar e clique em
Selecionar Célula.
·
Selecionar
várias células: clique na primeira célula desejada, pressione a tecla Shift e
pressione as setas de direção para selecionar as demais células.
Após selecionar as
células desejadas, você pode realizar uma série de ações, como por
exemplo:
·
Inserir
uma linha ou uma coluna: clique sobre uma célula da tabela, clique na guia de
comandos contextual Layout. No grupo Linhas e Colunas, clique em um dos botões
disponíveis: Inserir Acima, Inserir Abaixo, Inserir à Esquerda e Inserir à
Direita.
·
Excluir
uma linha ou uma coluna: clique sobre uma célula da tabela, clique na guia de
comandos contextual Layout. No grupo Linhas e Colunas, clique em Excluir e
clique em uma das opções disponíveis: Excluir Células, Excluir Colunas, Excluir
Linha, Excluir Tabela.
·
Dimensionar
a tabela: clique e arraste a alça de dimensionamento da tabela.
·
Dimensionar
uma linha ou coluna: clique nas bordas das células e arraste. Clicando na borda
da coluna, você redimensiona a largura daquela coluna, e clicando na borda da
linha, você redimensiona a altura da linha.
·
Mesclar
as células: esse recurso nos permite transformar várias células em apenas uma
célula. Para isso, selecione todas as células desejadas, clique na guia de
comandos contextual Layout. No grupo Mesclar, clique sobre Mesclar Células.
·
Dividir
as células: esse recurso nos permite dividir uma única célula em várias outras
células. Para isso, clique sobre a célula, clique na guia de comandos
contextual Layout. No grupo Mesclar, clique sobre Dividir Células. Na caixa que
será aberta, defina o número de colunas e linhas e clique em OK.
·
Mover
uma tabela: utilize a alça de movimentação da tabela (arraste e solte).
·
Organizar
as informações: utilize o botão Classificar, que está na guia de comandos
contextual Layout, no grupo Dados.
27. No Excel 2007, se
for atribuído o texto “RUI barbosa” para a célula C1, o resultado da fórmula
=MAIÚSCULA(C1) será:
a) Rui Barbosa. b) rui barbosa. c) RUI
BARBOSA. d) rui BARBOSA.
Questão como essa gosto de resolver no computador.
28. Se as células de
uma planilha Excel 2007 estiverem preenchidas da seguinte forma: A1=3, A2=2,
A3=2, o resultado da fórmula =A1^A2*A3 será:
a) 7. b) 12. c) 18. d)
81.
Questão como essa gosto de resolver no computador.
29. Na World Wide Web,
caixas de diálogos usadas para fins de propaganda são popularmente conhecidas
como:
a) Janelas
pop-up.
O pop-up é
uma janela extra que abre no navegador ao visitar
uma página web ou acessar uma hiperligação específica.
O pop-up é utilizada pelos criadores do site (sítio) para abrir
alguma informação extra ou como meio de propaganda. Algumas empresas
começaram a desenvolver softwares e barras de ferramentas (barra
de ferramentas) com bloqueio de pop-ups, principalmente sites de busca
como o Google,Yahoo e MSN. Há algum tempo, os navegadores já vêm
com a opção de bloquear as janelas indesejadas no próprio navegador, como
o Firefox, Opera, Netscape e Internet Explorer 6
SP2. Mesmo assim os pop-ups continuam usando, em vez de
códigos HTML, códigos em Flash e em Java script, que são
muito mais difíceis de serem bloqueados.
b) Cookies.
Entre
outras coisas, os cookies são utilizados pelos sites principalmente para
identificar e armazenar informações sobre os visitantes. Eles são pequenos
arquivos de texto que ficam gravados no computador do internauta e podem ser
recuperados pelo site que o enviou durante a navegação. Todos os cookies
armazenados tem uma data de vencimento e são eliminados depois dela
(teoricamente). A eliminação antes do vencimento pode ser feita manualmente
pelo usuário, entretanto o armazenamento —e consequentemente a remoção— é
diferente em cada navegador. Para remover cookies do Internet Explorer, basta
entrar em Ferramentas, Opções da Internet, Geral e clicar em Excluir Arquivos.
A remoção dos arquivos temporários implica a remoção dos cookies também. Essa
tecnologia funciona da seguinte forma: o servidor de um site, antes de enviar
as informações sobre uma página que você visita, envia ao navegador um conjunto
de informações que chamamos de "cabeçalho". É justamente aí que a
informação e o pedido de armazenamento do cookie são enviados. Existem dois
pontos relacionados a segurança que preocupam os usuários em relação aos
cookies. A questão mais crítica é relacionada aos navegadores que suportam a
tecnologia, mas contêm falhas de segurança que podem ser exploradas por
programadores mal-intencionados. O segundo ponto se refere ao fato de os
cookies serem transportados através da web sem nenhuma criptografia, o que
deixa a informação exposta na rede. Embora muitos digam o contrário, os cookies
não representam um grande perigo a privacidade dos internautas. O máximo que um
site de comércio eletrônico pode fazer é manter um perfil do visitante e,
durante a navegação, apresentar os produtos e serviços mais adequados, embora
esta técnica não seja a usual. Já existem outras maneiras mais eficientes,
interessantes e produtivas para se alcançar esse objetivo sem depender de
cookies. Mesmo assim, para os leitores mais precavidos e ressabiados, vale
lembrar que os navegadores atuais possuem opções de configuração para aceitar
ou barrar a gravação de um cookie. Para controlar essa opção no Internet
Explorer, vá até o menu Ferramentas, clique em Opções de Internet e selecione a
guia Segurança. Lá existe o botão Nível personalizado, que permitirá ativar ou
desativar os cookies, ou então fará com que o navegador peça sua permissão para
aceitar esses arquivos.
c) Vírus.
Um
vírus de computador é um programa de computador com capacidade de se copiar e
causar danos às suas vítimas. Um vírus de computador procura explorar falhas de
segurança para se copiar para outros computadores, através de conexões de rede,
unidades de disco (como disco rígido, pen drive, disquete etc). Alguns vírus
servem apenas para prejudicar o desempenho das máquinas hospedeiras, travando o
sistema operacional e impedindo até que o computador possa ser iniciado, mas
outros, que estão a cada dia mais comuns e perigosos, servem para copiar senhas
e outros dados sigilosos que são usados para roubar dinheiro e aplicar diversos
outros tipos de golpe. Outros vírus de computador podem ainda invadir o
computador para dominá-lo e transformá-lo numa "máquina zumbi" que
será usada para prejudicar outras pessoas. Como um programa de computador, um
vírus de computador pode fazer qualquer coisa que um programa possa fazer. Um
vírus pode fazer uma determinada tarefa, como simplesmente se multiplicar, ou
várias tarefas, como se multiplicar, copiar dados do usuário e enviá-los para a
Internet etc. Os vírus de computador maliciosos são categorizados como malware.
Os
tipos de vírus de computador mais conhecidos são:
Vírus
de Boot: Vírus de computador que infectar o setor de boot.
Banker:
Vírus de computador que rouba informações bancárias.
Worm:
Vírus de computador que se espalhar rapidamente pela rede.
Trojan:
Vírus de computador que realiza alguma função local determinada dentro do
computador hospedeiro.
Exploit:
Vírus de computador que explora falhas em programas de computador.
Backdoor:
Vírus de computador que permite monitorar ou controlar o computador hospedeiro.
Keylogger:
Vírus de computador que copia tudo o que é digitado no computador.
Dialer:
Vírus de computador que realiza ligações telefônicas.
Spyware:
Vírus de computador que espia as ações do usuário do computador.
d) Favoritos.
Pasta especial do sistema Windows
onde o usuário cria atalhos para os seus SITES favoritos (endereços de páginas
na Internet).
30. Programa de
computador que habilita seus usuários a interagirem com páginas da web é
conhecido como:
a) Desktop.
É a denominação dado basicamente ao gabinete com os
acessórios internos como processador, cooler, placa-mãe, fonte de alimentação,
discos rígidos, CD-ROM, Gravador de CD, Leitor de DVD, Gravador de DVD etc. Num
Desktop o monitor, o teclado, o mouse e as caixas de som são itens opcionais.
b) Service
pack.
É a
denominação para um pacote de correções para determinado programa ou sistema
operacional quando o número de correções (Chamadas tecnicamente em inglês de
updates e hotfixes) recentes torna-se muito grande. Em outras palavras é um
método mais fácil e prático de corrigir dezenas de problemas e vulnerabilidades
de segurança em um programa ou sistema operacional.Um Service
Pack também pode adicionar novas funcionalidades em um software, como
é o caso do Service Pack 2 do Windows XP, lançado no dia 6 de agosto
de 2004.Os Services pack são disponibilizados gratuitamente pelo
fabricante, e disponibilizados para download no próprio site do
fabricante.Os mais famosos Service pack são os da plataforma de
sistemas operacionais Windows, da Microsoft. A nomenclatura é seguida
de um número que identifica a versão do Service pack. Atualmente,
o Windows XP possui 3 versões de Service pack, sendo o SP3
do Windows XP provavelmente o último pacote de
serviços deste sistema operacional. O Windows Vista já possui o
SP2.Não há um certo limite para os Service packs serem lançados, um
exemplo disso é o Windows NT 4.0, que encerrou seu ciclo de vida no Service
Pack 6.
c) Programa fonte.
O
computador deve converter os comandos dados em linguagem de alto
nível para linguagem de máquina (códigos binários). Esta tarefa
de conversão é feita por um programa especial de computador, isto é, um
programa que recebe as instruções em linguagem de alto nível e dá como saída
outro programa constituído de instruções binárias. Ao programa original, em
linguagem de alto nível, dá-se o nome de Programa Fonte ao resultado, em
linguagem de máquina, de Programa Objeto.
Existem
três métodos básicos de abordagem na tradução de linguagem de alto nível para
linguagem de máquina:
-
INTERPRETADOR
-
COMPILADOR
-
TRADUTOR
Primeiro
Método: INTERPRETADOR
O
programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere para
ver se está escrita corretamente, converte-a em linguagem de máquina e então
ordena ao computador que execute esta instrução. Depois repete o processo para
a segunda instrução, e assim sucessivamente, até a última instrução do programa
fonte. Quando a segunda instrução é trabalhada, a primeira é perdida, isto é,
apenas uma instrução fica na memória em cada instante.
Se
este programa fonte for executado uma segunda vez, novamente haverá uma nova
tradução, comando por comando, pois os comandos em linguagem de máquina não
ficam armazenados para futuras execuções. Neste método, o programa conversor
recebe o nome de INTERPRETADOR.
Segundo
Método: COMPILADOR
O
programa conversor recebe a primeira instrução do programa fonte, confere-a
para ver se está escrita corretamente, converte-a para linguagem de máquina em
caso afirmativo e passa para a próxima instrução, repetindo o processo
sucessivamente até a última instrução do programa fonte. Caso tenha terminado a
transformação da última instrução do programa fonte e nenhum erro tenha sido
detectado, o computador volta à primeira instrução, já transformada para
linguagem de máquina e executa-a. Passa à instrução seguinte, executa-a, etc.,
até a última.
Se
este programa for executado uma segunda vez, não haverá necessidade de uma nova
tradução, uma vez que todos os comandos em linguagem binária foram memorizados
em um novo programa completo. Neste método, o programa conversor recebe o nome
de COMPILADOR.
VANTAGEM:
Neste processo a execução fica mais rápida em relação à anterior, pois se
economiza o tempo de retradução de cada instrução a cada nova execução.
DESVANTAGEM:
A cada modificação introduzida no programa fonte é necessária uma nova tradução
completa para obter um novo programa objeto, o que torna o processo mais
dificultoso na fase de desenvolvimento, quando muitas modificações são feitas.
Geralmente
o COMPILADOR exige mais memória que o INTERPRETADOR, razão pela
qual aquele é mais usado em computadores maiores e este em micros pessoais. Mas
com a tendência dos micros pessoais de terem memórias maiores, mesmo neles,
os COMPILADORES são os programas conversores preferidos.
Terceiro
Método: TRADUTOR
Neste
método, o computador ao invés de armazenar as instruções do programa fonte tal
como lhe são fornecidas, ele transforma-as em códigos intermediários, que não
exigem tanto espaço de memória como as instruções originais. Estas instruções
intermediárias são em seguida transformadas em linguagem de máquina e
executadas, funcionando daí por diante como no INTERPRETADOR.
Neste
método o programa conversor é conhecido como TRADUTOR.
Neste
estudo usa-se simplesmente o termo COMPILADOR para se referir a
qualquer um dos três métodos de compilação. Na realidade, quase sempre é indiferente
para um usuário não profissional que o computador trabalhe com
um COMPILADOR, INTERPRETADOR ou com um TRADUTOR.
d) Navegador.
Um
navegador (também conhecido como web browser ou simplesmente browser) é um
programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML
hospedados em um servidor Web. É o tipo mais comumente usado de agente. A maior
coleção interligada de documentos hipertexto, dos quais os documentos HTML são
uma substancial fração, é conhecida com a World Wide Web.
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